Tuesday, September 19, 2006

"Um dia a maioria de nós ira separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, das descobertas que fizemos, os sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhamos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angustia, das vésperas dos finais de semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido. Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe...nas cartas que trocaremos. Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Ai, os dias vão passar, meses...anos... ate este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo.... Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas?" Diremos...que eram nossos amigos e...... Isso vai doer tanto!
-"Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!" A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...... Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus de um amigo. E, entre lágrimas abracar-nos-emos. Então faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida, isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo..... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades.... Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!" Fernando Pessoa

Monday, September 18, 2006

«Vocês sabem lá,

a saudade de alguém que está perto.

é mais, é pior

do que a sede que dá no deserto

é chama que a vida ateia sem dó

na alma da gente ao sentir

que vive só.


vocês sabem lá

que tormento é viver sem esperança

é ter coração

coração que não dorme nem cansa

não há maior dor nem viver mais cruel

que sentir o amarga do fel

em vez de mel.»


Fica aqui a minha homenagem a todos os que participaram nesta fantástica aventura:


oficiais:


Coronel Vilas Leitão

Major Rouco


Major Rosinha

Tenente Ferreira

Tenente Pires

Capitão Alves

Tenente Vilhena

Alferes Saraiva

Cadete Mendes







Cadete Sampaio










camaradas:


Ana Magalhães

Álvaro Gavinho


Bruno Magalhães

Carla Afonso

Célia

Diana Neto

Diogo Fernandes

Fernando Polonia


Gonçalo Sá

Hugo costa


Hugo Macedo

Luís Miguel Seabra ( Boavista)


Maria Lina Vilela

Mariana Neves

Mariana Pais

Nelson Oliveira


Raquel alves


Ricardo Fernandes (Viana)


Sara Gonçalves

Valter Alves


e eu: Carla Ferreira ( Carlota)

Benvindos à minha vida…

Friday, September 15, 2006

Dia 12 ( 15/09/2006)

Eis que chegava o ultimo dia...

Após malas feitas e pequeno almoço: viagem p lx…

Na academia militar, cerimonia de encerremento...

e regresso a casa...

Thursday, September 14, 2006

Dia 11 ( 14/09/2006)

Pois bem, depois da folia, de volta á rotina… diga-se, isto de nos deitar as 4h e levantar as 7h…num tava com nada!! Ainda por cima, eu tinha sido nomeada a responsável do piso feminino, nem descansada dormi com o medo de adormecer.lol.

Custou, mas valeu a pena… esperava-nos a fantástica oportunidade de andar a cavalo… uma boa sensação de liberdade acho…

Seguiu-se ainda um passeio de charrete ...








De tarde tivemos a oportunidade de visitar o convento de Mafra, e a EPI… mas o cansaço era tal, k arrastávamos os pés, e mal abríamos os olhos...Peço desculpa á nossa guia nesse dia!


Wednesday, September 13, 2006

Dia 10 (13/09/2006)

O dia esperava-se longo… tínhamos o tão esperado sarau cultural para essa noite…
Mas antes, ainda muita actividade nos esperava, havia ainda muita coisa para fazer (como típicos portugueses tratamos de tudo na ultima hora).
Durante a manha foram realizadas as chamadas provas de confirmação, isto é , confirmava.se que os auditores tinham sido bem ensinados e bem preparados e chegara a hora de o mostrar. Tínhamos Quatro Estações que valiam 1500 pontos caso superássemos a prova.
Infelizmente essa manhã revelou-se trágica…a nossa camarada Célia, nossa 1ª líder, lesionou-se, tendo que ser levada para o hospital…felizmente, o pior não se confirmou.

A tarde foi, então, para tratar dos últimos pormenores para o sarau cultural…infelizmente também nessa tarde começou a chover( e eu que detesto chuva, mas isso não interessa nada).



Seguiu-se jantarada com os nossos oficiais…comida a sério upa!!



Porém, o nervosimo começara, afinal, uma grande surpresa para eles tínhamos preparada… um teatro revista!


Simplesmente Ffaaannntassstttiiicccaaaa a nossa peça (isto na minha modesta opinião)!


Correu lindamente, e foram momentos bastantes agradáveis e emocionantes também…


Após tantos dias de clausura eis que tivemos a oportunidade de ir a uma discoteca ( P&B se num me engano) abanar o esqueleto, já bastante dorido, com alguns dos nossos oficiais...

«Be the love generation lalalala».

Tuesday, September 12, 2006

dia 9: ( 12/09/2006)

ai dores de corpo…ai…

após alvorada as 7h, e pequeno almoço, tivemos uma aula de Judo…
infelizmente as dores no corpo já eram tais, que um simples rolamento tornava-se na prova mais difícil de concretizar...sentíamos cada musculo, cada osso, cada articulação do nosso corpo dorido, completamente dorido!
Seguimos para uma carreira de tiro, onde tivemos a oportunidade, fantástica e única, de disparar G3.
Para terminar a manhã, tivemos o prazer de ouvir, ou melhor, tentar ouvir a jornalista ( peço imensa desculpa mas não me recordo do nome-ups)

Após almoço, seguimos para o rio Lizandro…Foi-nos apresentada uma prova de situação...


a prova da corta decidiu quem escolhia o material ( eu fiz parte da equipa vencedora eheh)

e partimos para a construção de uma jangada...
seguiu-se um radical slide, sobre o rio... muito fixe mesmo!

a noite, tivemos um pouco de tempo livre que foi aproveitado para preparação do sarau cultural.


apesar do cansaço já ser bastante evidente:



« he's got the all world in his hands...»