Monday, January 29, 2007

Coldplay_Fix You

esta é das minhas preferidas!

Sunday, January 28, 2007

« Fácil de Entender

Talvez por não saber falar de cor,
Imaginei
Talvez por saber o que não será melhor,
Aproximei

Meu corpo é o teu corpo o desejo entregue a nós
Sei lá eu o que queres dizer,
Despedir-me de ti
Adeus um dia voltarei a ser feliz

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei, o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se falasse era fácil de entender

Talvez por não saber falar de cor,
Imaginei
Triste é o virar de costas,
o último adeus
Sabe Deus o que quero dizer

Obrigado por saberes cuidar de mim,
Tratar de mim, olhar para mim, escutar quem sou,
e se ao menos tudo fosse igual a ti

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se falasse era fácil de entender

É o amor, que chega ao fim, um final assim,
assim é mais fácil de entender

Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor,
não sei o que é sentir, se por falar falei
Pensei que se fala-se era fácil de entender.»

The Gift

Para ti amiga;)
realmente é fantástica!!

Friday, January 19, 2007

A modos que... vejamos...a actualização sobre Mafra está quase feita... até o dia 8, falta limar umas arestas, colocar ainda as fotos. depois falta escrever sobre os ultimos dias! me aguardem=)
época de exames, entende.s...

Friday, January 12, 2007


Era uma vez um sonho de ser cantor...

Chamava-se António Variações mas ficará conhecido na história da música portuguesa como António Barbeiro de profissão e músico por devoção, consegue em pouco mais de um ano transformar-se num caso único de popularidade.
Na sua discografia contam-se apenas um máxi-single e dois álbuns, editados entre 1982 e 1984. A morte prematura aos 39 anos - em 1984 - virá pôr termo à meteórica carreira de Variações, mas a sua obra permanece - e permanecerá decerto - bem viva na memória, não apenas na dos seus admiradores, mas também na dos seus críticos mais ferozes.
Porque António gerou paixões e ódios, mas nunca a indiferença .

A 3 de Dezembro de 1944 nasce em Fiscal, pequena aldeia do concelho de Amares, Braga. António Joaquim Rodrigues Ribeiro.

" O António Variações gosta de pôr as pessoas a cantar, gostava de não ser só um espectador. E tem vontade de ficar na História, nem que seja na história de uma parede de casa-de-banho". (António Variações ao "Sete" - 30-03.83)

Fica aqui a minha homenagem:)

Thursday, January 11, 2007

Começou a época de exames...

Va, vejamos...tenho por isso, algum tempo para me ocupar do meu Blog... não devia, é certo, mas isto de ter que estudar horas e horas, não é comigo...
Não tenho, no entanto, a inspiração suficiente, e admito, actividades interessantes para relatar...passar os dias na biblioteca da universidade até pode ser uma aventura, mas de resto não há assim muito mais p contar...
Partilho, assim, as musicas que me marcaram nos ultimos tempos, e outras que me acompanham...
Também alguns poemas k tenho lido ( este do João Negreiros é simplesmente fantástico!!).
ah, e aproveito para informar que o TUM está a preparar uma peça de teatro fantástica, dirigida ,pelo já citado, João Negreiros. Mais tarde darei mais informações.

A todos: bom estudo!! e boa sorte!!:)
Esperar por ti é como se fosse sempre

é quando encostas a fronte no meu peito
que te sinto como se fosses minha

é quando os cabelos que te tapam as ideias me tocam
que te sinto como se fosses minha

é quando te sinto como se fosses minha
que se sinto como se fosses minha

e tenho vontade de te ver
passar
mal
por minha causa
por tua causa
por minha casa
por tua cara
por minha cama
por nossa chama
chama por mim

espero
ao pé de ti
aos pés de ti
aos lábios de ti
esperar
contigo em mim amor
espelhar
contigo em mim amor
espalhar
contigo em mim amor

vou ganhar-te
porque sim
vou ganhar-te
porque não
há nada
para além do seu

não
que amor és tu!

não há nada para além do céu

em que te deitas nua e linda

e toda nua
e toda linda

Vestida só com seios
e lábios
e cabelos

espera

por nós
por noz
como uma
casca
que sempre encerra dois cérebros
espera
por nós os dois
nós dois
nós dói
nós dorso

o teu dorso em que me encosto e durmo

no sossego
nu só cego
nu só sigo

mas ainda assim és minha
és como se fosses minha



JOÃO NEGREIROS

Wednesday, January 10, 2007

esta é especial... tu sabes!!


« What did you do?
What did you say?
Did you walk - or did you run away?
Where are you now?
Where have you been?
Did you go alone - or did you bring a friend?
I need to know this - cause I notice when you're smilin'
Out in the sun havin' fun and you're feelin' free
And I can tell you know how hard this life can be
But you keep on smilin' for me
What went right?
What went wrong?
Was it the story - or was it the song?
Was it overnight - or did it take you long?
Was knowing your weakness what made you strong?
Or all the above - oh how I love to see you smilin'
And oh yeah - take a little pain just in case
You need something warm to embrace
To help you put on a smilin' face
Hey, put on a smilin' face
Don't you go off into the new day with any doubt
Here's a summary of somethin' that you could smile about:
Say for instance, my girlfriend she bugs me all the time
But the irony of it all is that she loves me all the time
I want to be you - whenever I see you smilin'
Cause it's easily one of the hardest things to do
Your worries and fears become your friends
And they end up smilin' at you
Put on a smilin' face. »

( Gnarls Barkley- «smiley faces» )

Tuesday, January 09, 2007

Gnarls Barkley - Who Cares?

Basically I'm complicated
I have a hard time taking the easy way
I wouldn't call it schizophrenia
But I'll be at least 2 people today
If that's okay
And I can go on and on and on... but who cares?
It's deep how you can be so shallow
And I'm afraid cause I have no fear
And I didn't believe in magic
Until I watched you disappear
I wish you where here
And I can go on and on and on... but who cares?
You see, everybody is somebody
But nobody wants to be themselves
and If I ever wanted to understand me
I'll have to talk to someone else
Cause every little bit helps
And I can go on and on and on... but who cares?
Feels like... the surreal life
But it's still nice
Wish I could live twice
but I still might
if these bones heal right
I see a little light
though it's still night
Feels like... surreal like
But its still nice
Wish I could live twice
but I still might
if these bones heal right
I see a little light
though it's still night
And I can go on and on and on... but who cares?
And I can go on and on and on... but who cares?

Monday, January 08, 2007

« Eu já nada sinto
e afinal
eu gosto de não sentir nada
sozinho na calma das horas passadas
tão só numa outra quietude
num sossego tão so'
sossegadoe esquecido
eu me esqueça de mim
aos bocados
adormece-me um sono dormente
que aos poucos se apaga
um sonho qualquer
mas não me acordes
não mexas
não me embales sequer
eu quero estar mesmo como eu estou
quietamente
ausente
assim
a viagem que eu não vou
nunca chega até ao fim
é longe
longe
tão longe
que de repente tu chegas
tu brilhas e luzes
na cor das laranjas
tu coras e tingesa mancha da marca
na alma da luz
da sombra que finges
e tu já não me largas
saudade
tu queres-me tanto
e se eu lembro
tu mexes comigo
tu andas cá dentro
à volta do meu coração
no meu pensamento
também
e por mais que eu não queira
tu queres-me bem
e desdobras os mundos em cores
e levas-me pela tua mão
cativando o meu corpo
a minha alma
a razão
só a tua presença
é que me inquieta
aquela outra ausência
dói
como um passado projecta
aquele futuro que se foi
p'ra longe
longe
tão longe
que nunca se acaba
esta inquietação
se evitas momentos
já quase finais
e ficas comigo
ainda e sempre
um pouco mais
tu nunca me deixas
saudade
tu nunca me deixas.»

( Fausto- «A tua presença» )